terça-feira, 26 de julho de 2011

Mais uma de Caio para a minha Alma

" Ah, mas tudo bem. Em seguida todo mundo se acostuma. As pessoas esquecem umas das outra com tanta facilidade. Como é mesmo que minha mãe dizia? Quem não é visto não é lembrado. Longe dos olhos, longe do coração. Pois é. "



Caio F.A.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Caio F.

“Não adianta. Eu não vou chorar, não vou sofrer, não vou te ligar! Eu te amo, mas também me canso.”




CFA

terça-feira, 21 de junho de 2011

"... Lá fora há milhares de possibilidades de felicidade.(...) De realidade. E vc eternamente trancada na porta que o mundo fechou na sua cara."
Elenita  Rodrigues

sábado, 18 de junho de 2011

Olhando você dormir

É tão bom te olhar assim, dormindo. Tão angelical, calmo, doce. Ao mesmo tempo que parece que nada de mal possa te atingir, parece tão indefeso. Sinto vontade de te abraçar, te tocar, sentir o teu cheiro, mas não, prefiro ficar aqui olhando, admirando essa momento tão lindo e suave onde eu posso sentir a sensação de que te possuo, que você é meu, só meu. Enquanto você dorme,eu sonho.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Tem hora que a gente se pergunta: porque é que não se junta tudo numa coisa só?


O que a gente tem, com o que a gente quer!

quinta-feira, 9 de junho de 2011





"(...)Só alguém como você é capaz de causar raiva ou rancor. Muitas pessoas pousam, muitos amores possíves não vingam, muitas paixões não dão certo. Choro, me culpo, me arrependo, permito, desisto, persigo, corro, dou as costas, piso, sinto saudade, me precipito, telefono, me atraso. Sim, no mundo existem mil pessoas capazes de nos despertar amor, se a gente parar pra sentir.
Mas raiva e rancor? (Risos) Raiva e rancor só merece quem se foi sem uma explicação convincente e nunca mais sequer procurou, deixando lacunas que nenhum outro adeus até hoje teve audácia de apagar. Pra você - e não menos que alguém como você - guardei e dedico toda minha raiva e rancor. E o meu amor também."


(Só alguém como você, Gabito Nunes)

quarta-feira, 8 de junho de 2011

praTODODIA

 Pratododia O Teatro Mágico
Como arroz e feijão,
é feita de grão em grão
Nossa felicidade

Como arroz e feijão
A perfeita combinação
Soma de duas metades

Como feijão e arroz
que só se encontram depois de abandonar a embalagem
Mas como entender que os dois
Por serem feijão e arroz
Se encontram só de passagem

Me jogo da panela
Pra nela eu me perder
Me sirvo a vontade... que vontade de te ver

O dia do prato chegou é quando eu encontro você
Nem me lembro o que foi diferente!
Mas assim como veio acabou e quando eu penso em você
Choro café e você chora leite

Choro café e você chora leite


sexta-feira, 22 de abril de 2011

Eu queria tanto entender o que se passa na sua cabeça!
ESTOU PRESTES A ENLOUQUECER.
Já tentei desistir e não consigo. Dizem que terminar é a solução, mas será mesmo?
E se for, será que eu tenho forças? Eu afirmo que sim, mas meu coração não tem tanta certeza.
Posso não ter forças, mas tenho fé! Então, sigo, a espera das forças, ou da solução!

(EU queria) Outra vez..

Amanhã é 23

São 8 dias para o fim do mês

Faz tanto tempo que eu não te vejo


Queria o teu beijo outra vez !

terça-feira, 22 de março de 2011

Mudaram as estações

nada mudou

Mas eu sei que alguma coisa aconteceu

Tá tudo assim, tão diferente


Por enquanto - Renato Russo

sexta-feira, 18 de março de 2011

De que valem as promessas?

Você mandou eu sonhar, eu disse que não sonharia.
Então, você me prometeu que seria realidade, e eu não a quis.
Mesmo eu não querendo você não podia ter desistido de mim (de nós), era uma PROMESSA. 
Agora, por mais que seja tarde, eu quero, de qualquer jeito!
Já que sem você não existe sonho, cumpra a promessa, e seja a minha realidade!

(- Mas promessas valem de que quando quem as promete esqueci?)
- Vale o sofrimento de quem às foram pormetidas!

E eu sei bem como é este sofrimento!
Você finge que fala a verdade, eu fingo que acredito. Sempre foi assim, mas tudo tem um fim. E a minha cota de ser enganda chegou ao fim. Eu achei que você ia cansar de mentir, mas eu que cansei de acreditar em tudo o que diz. Cansei de fechar os olhos e fingir que não está acontecendo nada, que eu não sei de nada. Já que você não cansa de fingir que nada acontece, que você não faz nada, eu vou voltar a ser o que eu sou, vou deixar de ser esse fantoche que criei para você manipular.


A primeira vez, tudo bem. Você contou a sua versão (sua mentira), e eu mesmo sabendo que não era verdade fingir acreditar. Você lembra do que me jurou? você disse que foi a ÚNICA VEZ e ULTIMA. Eu sabia que com ela não tinha sido a única, mas tentei acreditar que era a ultima. Sempre achei estranha a sua reação ao tocar no assunto, jeito escorregadio, de quem tem culpa no cartório, sabe? Comecei a prestar mais atenção em você , e nas coisas que fazia. Você sempre tentando apagar todos os rastros, que só confirmavam as minhas suspeitas. E agora eu acho a prova mais concreta que eu poderia ter, e justo com ela? Agora já são duas, concretas. As incertas, eu já perdi as contas. Mas Deus existe, e eu tenho fé que nesse mundo ainda a justiça, e a verdade há de ser revelada. E eu, se Deus quiser, terei força pra suportar essa dor e me (re)erguer.

terça-feira, 8 de março de 2011

ADEUS.


Eu deixei o meu mundo de lado e criei um mundo só nosso, e sabe o que você fez com ele? Aos poucos, com cada mentira que ia me contando, ele ia desmoronando. Agora, assim como o meu coração, o nosso mundo está aos pedaços, completamente destruído, e não se dá para viver num lugar assim, por isso ESTOU INDO EMBORA. Vou voltar pra o MEU MUNDO enquanto é tempo, enquanto ele ainda está intacto e refazer o meu coração. E quanto a você? Você ainda tem um mundo ? De tanto viver por aí, destruindo o mundo dos outros, creio que não deve ter lembrado do seu. Se quiser um conselho, enquanto você ainda pode vá contruir um mundo para você, se não vai acaba só, porque essa sua carinha não vai enganar a todos por muito tempo. Eu estou indo, e pode ficar com os destroços do nosso mundo porque para mim não servirá de nada, já à você... ADEUS.

domingo, 6 de março de 2011

"Um dia a gente aprende a conviver com uns… e a sobreviver sem outros."


Caio Fernando Abreu



Afinal, nada tão doloroso quanto a morte(perda).

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

"Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro".


Clarice Lispector

domingo, 30 de janeiro de 2011

A realidade

Depois das fts publicitarias da nova coleção da Impala e da Risqué vamos as fts reais.
Os vidrinhos e os swatches q conseguir nos outros blogs.

IMPALA

Coleção



Na mira 3D (M.F.)


Risqué

Coleção

Psico


Essas foram as fotos que eu consegui ai na blogosfera ;D

sábado, 15 de janeiro de 2011

Pálpebras de neblina - Pequenas epifanias

Fim de tarde. Dia banal, terça, quarta-feira. Eu estava me sentindo muito triste. Você pode dizer que isso tem sido frequente demais, ou até um pouco (ou muito) chato. Mas, que se há de fazer, se eu estava mesmo muito triste? Tristeza-garoa, fininha, cortante, persistente, com alguns relâmpagos de catástrofe futura. Projeções: e amanhã, e depois? e trabalho, amor, moradia? o que vai acontecer? Típico pensamento-nada-a-ver: sossega, o que vai acontecer acontecerá. Relaxa, baby, e flui: barquinho na correnteza, Deus dará. Essas coisas meio piegas, meio burras, eu vinha pensando naquele dia. Resolvi andar. Andar e olhar. Sem pensar, só olhar: caras, fachadas, vitrinas, automóveis, nuvens, anjos bandidos, fadas piradas, descargas de monóxido de carbono. Da praça Roosevelt, fui subindo pela Augusta, enquanto lembrava uns versos de Cecília Meireles, dos Cânticos: "Não digas 'Eu sofro'. Que é que dentro de ti és tu? / Que foi que te ensinaram/que era sofrer?" Mas não conseguia parar. Surdo a qualquer zen-budismo, o coração doía sintonizado com o espinho. Melodrama: nem amor, nem trabalho, nem família, quem sabe nem moradia - coração achando feio o não-ter. Abandono de fera ferida, bolero radical. Última das criaturas, surto de lucidez impiedosa da Big Loira de Dorothy Parker. Disfarçado, comecei a chorar. Troquei os óculos de lentes claras pelos negros ray-ban - filme. Resplandecente de infelicidade, eu subia a Rua Augusta no fim de tarde do dia Tão idiota que parecia não acabar nunca. Ah! como eu precisava tanto de alguém que me salvasse do pecado de querer abrir o gás. Foi então que a vi. Estava encostada na porta de um bar. Um bar brega - aqueles da Augusta-cidade, não Augusta-jardins. Uma prostituta, isso era o mais visível nela. Cabelo malpintado, cara muito maquiada, minissaia, decote fundo. Explícita, nada sutil, puro lugar comum patético. Em pé, de costas para o bar, encostada na porta, ela olhava a rua. Na mão direita tinha um cigarro, na esquerda um copo de cerveja. E chorava, ela chorava. Sem escândalo, sem gemidos nem soluços, a prostituta na frente do bar chorava devagar, de verdade. A tinta da cara escorria com as lágrimas. Meio palhaça, chorava olhando a rua. Vez em quando, dava uma tragada no cigarro, um gole na cerveja. E continuava a chorar - exposta, imoral, escandalosa - sem se importar que a vissem sofrendo. Eu vi. Ela não me viu. Não via ninguém, acho. Tão voltada para a própria dor que estava, também, meio cega. Via pra dentro: charco, arame farpado, grades. Ninguém parou. Eu, também, não. Não era um espetáculo imperdível, não era uma dor reluzente de néon, não estava enquadrada ou decupada. Era uma dor sujinha como lençol usado por um mês, sem lavar, pobrinha como buraco na sola do sapato. Furo na meia, dente cariado. Dor sem glamour, de gente habitando aquela camada casca grossa da vida. Sem o recurso dessas benditas levezas de cada dia - uma dúzia de rosas, uma música de Caetano, uma caixa de figos. Comecei a emergir. Comparada à dor dela, que ridícula a minha, dor de brasileiro-médio-privilegiado. Fui caminhando mais leve. Mas só quando cheguei à Paulista compreendi um pouco mais. Aquela prostituta chorando, além de eu mesmo, era também o Brasil. Brasil 87: explorado, humilhado, pobre, escroto, vulgar, maltratado, abandonado, sem um tostão, cheio de dívidas, solidão, doença e medo. Cerveja e cigarro na porta do boteco vagabundo: carnaval, futebol. E lágrimas. Quem consola aquela prostituta? Quem me consola? Quem consola você, que me lê agora e talvez sinta coisas semelhantes? Quem consola este país tristíssimo? Vim pra casa humilde. Depois, um amigo me chamou para ajudá-lo a cuidar da dor dele. Guardei a minha no bolso. E fui. Não por nobreza: cuidar dele faria com que eu me esquecesse de mim. E fez. Quando gemeu "dói tanto", contei da moça vadia chorando, bebendo e fumando (como num bolero). E quando ele perguntou "porquê?", compreendi ainda mais. Falei: "Porque é daí que nascem as canções". E senti um amor imenso. Por tudo, sem pedir nada de volta. Não-ter pode ser bonito, descobri. Mas pergunto inseguro, assustado: a que será que se destina?


C.F.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Nada novo, tudo de novo

Mais uma vez essa incerteza me consome, essa angustia, aflição.. E dessa vez não é apenas uma incerteza e sim várias.
- E AGORA? O QUE FAÇO?
Essa pergunta torna a rondar os meus pensamentos, e eu não aguento, me desespero. Não consigo mais fingir que está tudo bem, você percebeu, eu tentei disfarçar. contornar a situação, mas até quando você vai acreditar nas minhas desculpas esfarrapadas? Ou melhor, até quando eu vou conseguir fingir que não sei de nada, que nunca vi, ou percebi nada? Está praticamente impossível segurar esse sentimento contido no meu peito. Mas já já isso vai acabar. Meu (seu) prazo está se esgotando. Só dependo de duas conversas: uma com você, que vive a fugir do assunto; e outra com quem eu espero que seja o anjo que vai me trazer a luz. A verdade sempre prevalece, não é mesmo? Tomara que ela lembre que eu existo e não demore a me procurar, que eu estou ansiosa a sua espera. Esses dias tive oportunidade de procurar por ela, mas parece que ela fugiu, se escondeu.. Não sei por que motivo, mas eu não conseguir encontra-la. Talvez eu não estivesse preparada, ela sabe que às vezes ela não vem só, vem acompanhada de sentimentos ruins, a dor, o desprezo, o ódio (o ócio) , nem ela mesmo sabe quem vem junto a ela, então as vezes ela foge e só aparece quando sabe que estamos preparados para aguentar tudo. Então enquanto ela decide vir ou não, eu estou a me preparar pra esse encontro tão esperado.